Se existe uma paixão nacional para os brasileiros é o futebol.
Mais do que uma paixão, jogar bola com os amigos é praticamente uma “terapia”.
Temos então os famosos “atletas de fim de semana”. Claro que essas atividades não se limitam apenas ao futebol, mas se exercitar sem acompanhamento se torna cada vez mais comum. E quais os cuidados que você deve tomar para não ter lesões ou exagerar na dose?
Para os atletas de fim de semana, vai um alerta: exercícios de grande impacto, como o tradicional futebol com os amigos, podem trazer complicações à saúde daqueles que não estão habituados a fazer outras atividades físicas durante a semana.
A prática pontual de atividade física intensa pode aumentar os riscos de estiramento muscular.
Uma pesquisa feita em nove países latino-americanos, inclusive o Brasil, confirma que o futebol é o esporte que mais causa lesões: 42% dos entrevistados se contundiram jogando futebol. Destes, 56% são homens entre 18 e 34 anos.
As contusões mais comuns são os entorses de joelho e tornozelo e lesões musculares, como contraturas e estiramento dos músculos das pernas. Mas casos mais graves, como o rompimento dos ligamentos de joelho e tornozelo e fraturas, também acontecem, e podem exigir cirurgia e dolorosas sessões de fisioterapia para a recuperação total.
Por isso, a primeira dica é praticar atividades físicas regularmente, pelo menos meia hora por dia, três vezes por semana.
Corrida, caminhada, natação, bicicleta e musculação são indicados para manter o condicionamento físico, reforçar os músculos e articulações.
Uma ótima dica para auxiliar nos exercícios e fortalecimento são as bermudas de compressão térmicas da Elite.
Além de confortáveis, essas peças são próprias para atividades de alta performance, pois são capazes de fazer com que o corpo suporte por mais tempo o ato de forçar as pernas, prevenindo lesões.
Não deixe de consultar um cardiologista e um ortopedista para fazer uma avaliação dos seus sistemas cardiorrespiratório e ortopédico.
Exames complementares, como eletrocardiograma e teste ergométrico serão necessários para certificar que o exercício não trará nenhum risco.
Isso é importante pois o coração contrai e relaxa, funcionando como uma bomba a fim de irrigar as células com sangue oxigenado.
Como durante a atividade física tecidos e órgãos necessitam de mais oxigênio, o coração acaba elevando o bombeamento.
Não estando acostumado, o esforço pode ser excessivo.
Sempre respeite seus limites físicos.
A respiração ajuda a perceber se você não está forçando a barra. Quanto mais ofegante, maiores são os riscos.
Tenha muito cuidado com dores que não são musculares.
Procure observar qualquer relação entre dores mais agudas e os movimentos das articulações.
Se alguma dor impedir você de se movimentar de forma normal, é um grande sinal de que é hora de visitar um médico.
Treinamento, alimentação e descanso devem andar juntos.
Equilibrando todas essas dicas da melhor maneira possível, todo o retrocesso físico pode ser diminuído e, com sorte, até eliminado.
